Presidente da Fenadepol defende mandato de DG PF para revista Crusoé

 

“Qualquer instituição fica prejudicada com essa instabilidade. Muda o diretor-geral, a gente sabe que em seguida mudam alguns postos de diretoria e as superintendências regionais. O delegado que está trabalhando lá na ponta sente o impacto, fica um clima péssimo”, afirma a delegada Tania Prado, presidente da Federação Nacional dos Delegados de Polícia Federal. A categoria defende a aprovação de uma proposta de emenda constitucional que está parada no Congresso e prevê mandato fixo de três anos para diretor-geral, o que daria maior autonomia à corporação. “Isso é muito importante para que o delegado não fique sujeito a pressões e ingerências de quem quer que seja”, emenda a delegada.

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